sábado, 17 de setembro de 2016

A Arte Egípcia



A cultura egípcia se desenvolveu às margens do rio Nilo. Podemos conhecer a história do Egito através de pinturas, relevos e anotações existente nas paredes das ruínas de palácios, túmulos (pirâmides, hipogeu, mastabas) e templos.


 Piramides

Os hieróglifos são pequenos desenhos que aparecem ao redor dos desenhos das pessoas, esses são os caracteres que representa a escrita egípcias.

Hieróglifos

Vários conhecimentos foram desenvolvidos como a matemática, astronomia, medicina, artes etc. A organização social era a partir do Faraó (considerado um deus, com poderes totais), sacerdotes, escribas, nobres, militares, artesãos, camponeses e escravos.
Os egípcios eram extremamente vaidosos, com diversos conhecimentos de cosméticos. Homens e mulheres usavam maquiagem e tinham cuidados com o corpo e o cabelo. Eles dominavam as técnicas da ourivesaria e produziam uma grande quantidade de joias.
Sarcófago de Tutancâmon

A arquitetura egípcia apresenta proporções grandiosas. Nobres, sacerdotes e faraós moravam em palácios extremamente luxuosos, mas a motivação maior para a arte e a arquitetura egípcia sempre foi a religião.
 Colunas fechadas de karnac



Os egípcios eram politeístas, esculpiam imagens dos mais variados deuses. E, em homenagem a esses deuses, construíam templos monumentais.
Eles acreditavam que continuariam a viver em outro lugar depois da morte e, para isso, se preparavam durante toda a vida. Os mais ricos, principalmente o faraó, construíam seus próprios túmulos. Haviam também a preparação dos enxovais funerários: objetos de uso pessoal, joias, dinheiros, alimentos, perfumes, vasos, estátuas, pois achavam que na nova vida tudo isso lhes seria necessário. Os túmulos eram verdadeiros labirintos subterrâneos que escondiam os objetos para evitar roubos.

Ritual de mumificação 
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 Pintura - Oferta da colheita 
As pinturas egípcias utilizavam várias cores predominantes como os tons avermelhados semelhantes à terra, o marrom, o preto e o branco. Quanto ao desenho utilizam a lei da frontalidade, o hábito de se desenhar os olhos e os ombros das pessoas sempre de frente para o observador mesmo que os pés e a cabeça estejam de perfil. A preocupação era mostrar cada parte do corpo pelo ângulo mais representativo. Eram feitas nas paredes ou sobre folhas de papiro (tipo de papel usado pelos egípcios proveniente da planta com o mesmo nome).









As esculturas egípcias mostram faraós, rainhas, deuses, escribas e todo tipo de pessoa sempre com rigidez na posição do corpo e feição do rosto, e os homens (com a cor da pele mais escura) aparecendo sempre maiores que as mulheres. Há esculturas de todos os tamanhos feitas em madeira, pedra, ouro e bronze.


 Esfinges talhadas em pedra



CALABRIA, Carla Paula Brondi. Arte, História e Produção 2. São Paulo. FTD, 1997.   

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